Às centenas de milhares, ao longo das avenidas, agitando bandeiras coloridas, atirando no papamóvel uma chuva de confete, jovens do mundo inteiro receberam com alegria o Papa Bento XVI nesta quinta-feira, 18, em Madri.
"É uma prova de que a juventude católica é muito viva", comentou Jesus Godoy, um seminarista de 27 anos vindo da Venezuela para participar da Jornada Mundial da Juventude.
"Viva o papa", "Somos a juventude do papa", gritavam a seu lado jovens peregrinos, com camisetas coloridas e que, desde segunda-feira, deixam explodir sua fé nas ruas de Madri.
Sob um céu cinzento, a recepção a Joseph Ratzinger pelo rei Juan Carlos e a rainha Sofia foi calorosa: atrás deles, um grupo de crianças vestidas com roupas imitando a guarda suíça aplaudia e gritava, numa alegria tansbordante.
No início da visita de quatro dias, Bento XVI pintou um quadro sombrio da sociedade ocidental: "os jovens veem a superficialidade, o consumo e o hedonismo reinantes, a banalização da sexualidade no momento de vivê-la, em meio a tanta falta de solidariedade, tanta corrupção!".
Joseph Ratzinger falou, por sua vez, da "imensa alegria" de presidir a JMJ, que descreveu como "uma brisa de ar puro e juvenil" que "enche de confiança o futuro da Igreja". A JMJ "é uma cascata de luz para mostrar a presença de Deus", disse.
"É uma prova de que a juventude católica é muito viva", comentou Jesus Godoy, um seminarista de 27 anos vindo da Venezuela para participar da Jornada Mundial da Juventude.
"Viva o papa", "Somos a juventude do papa", gritavam a seu lado jovens peregrinos, com camisetas coloridas e que, desde segunda-feira, deixam explodir sua fé nas ruas de Madri.
Sob um céu cinzento, a recepção a Joseph Ratzinger pelo rei Juan Carlos e a rainha Sofia foi calorosa: atrás deles, um grupo de crianças vestidas com roupas imitando a guarda suíça aplaudia e gritava, numa alegria tansbordante.
No início da visita de quatro dias, Bento XVI pintou um quadro sombrio da sociedade ocidental: "os jovens veem a superficialidade, o consumo e o hedonismo reinantes, a banalização da sexualidade no momento de vivê-la, em meio a tanta falta de solidariedade, tanta corrupção!".
Joseph Ratzinger falou, por sua vez, da "imensa alegria" de presidir a JMJ, que descreveu como "uma brisa de ar puro e juvenil" que "enche de confiança o futuro da Igreja". A JMJ "é uma cascata de luz para mostrar a presença de Deus", disse.
AFP
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