Ideia inusitada veio do diretor do presídio, que está superlotado.
Detentos reconhecem que animais estão sempre em alerta.
A Cadeia Pública de Sobral, na Região Norte do Ceará, conta com a ajuda de dois gansos para reforçar a segurança. A ideia inusitada veio do diretor da cadeia, Wellington Correia Picanço. Os animais circulam por todo o prédio e ninguém passa despercebido, pois os gansos alertam a cada movimento.Francisco José Feitosa, o detento que cuida do casal barulhento, reconhece a eficiente vigilância. "O cachorro se acostuma com a pessoa, mas o ganso todo dia dá sempre um alerta quando você passa por ele”, afirma. Para o diretor da cadeia, os gansos funcionam como um alarme para a presença de qualquer pessoa. “O ganso é uma ave que se adapta a qualquer ambiente e sempre faz alarde quando sabe que há um movimento estranho", diz Wellington Correia Picanço.
SuperlotaçãoA cadeia de Sobral está superlotada. Segundo Wellington Correia Picanço, diretor da cadeia, a superlotação contribui para conflitos como o que aconteceu no mês passado, quando presos de gangues rivais começaram uma briga. De acordo com a polícia, que foi chamada para controlar a rebelião, o motivo teria sido uma vingança.Inaugurada em fevereiro de 2010 para substituir o antigo espaço que funcionou durante anos dentro do 3º Batalhão da Polícia Militar de Sobral, a cadeia pública foi planejada para atender a 153 presos. Atualmente, o prédio comporta um número de detentos acima da média: são 65 presos a mais. No total, 218 homens e 37 mulheres.A máquina de raio-x, instalada na época da inauguração, não funciona há mais de seis meses. O diretor diz que falta chegar a peça comprada nos Estados Unidos. Apenas dois agentes penitenciários se revezam a cada plantão.
Ideia inusitada veio do diretor do presídio, que está superlotado.
Detentos reconhecem que animais estão sempre em alerta.
A Cadeia Pública de Sobral, na Região Norte do Ceará, conta com a ajuda de dois gansos para reforçar a segurança. A ideia inusitada veio do diretor da cadeia, Wellington Correia Picanço. Os animais circulam por todo o prédio e ninguém passa despercebido, pois os gansos alertam a cada movimento.
Francisco José Feitosa, o detento que cuida do casal barulhento, reconhece a eficiente vigilância. "O cachorro se acostuma com a pessoa, mas o ganso todo dia dá sempre um alerta quando você passa por ele”, afirma. Para o diretor da cadeia, os gansos funcionam como um alarme para a presença de qualquer pessoa. “O ganso é uma ave que se adapta a qualquer ambiente e sempre faz alarde quando sabe que há um movimento estranho", diz Wellington Correia Picanço.
A cadeia de Sobral está superlotada. Segundo Wellington Correia Picanço, diretor da cadeia, a superlotação contribui para conflitos como o que aconteceu no mês passado, quando presos de gangues rivais começaram uma briga. De acordo com a polícia, que foi chamada para controlar a rebelião, o motivo teria sido uma vingança.
Inaugurada em fevereiro de 2010 para substituir o antigo espaço que funcionou durante anos dentro do 3º Batalhão da Polícia Militar de Sobral, a cadeia pública foi planejada para atender a 153 presos. Atualmente, o prédio comporta um número de detentos acima da média: são 65 presos a mais. No total, 218 homens e 37 mulheres.
A máquina de raio-x, instalada na época da inauguração, não funciona há mais de seis meses. O diretor diz que falta chegar a peça comprada nos Estados Unidos. Apenas dois agentes penitenciários se revezam a cada plantão.
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